Lá, entre o sono do sol
e o canto do galo,
sobrecerradas cortinas rosadas
resta Rosalba
governada
e sucumbida.
Camuflada entre a trepides
das mais bem polidas reservas
e a penumbra embaçada
da madrugada,
governadora convertida.
Parasita,
Rosalba rouba rosa,
chora trama enganadora
de misérias alheias...
Delinquente, Rosalba mente
vertendo vozes...
Fodida,
Rosalba vulgariza a poesia.
Na matina o estado se agita!
Yuri Hícaro
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