Devaneios figurativos,
Cuja inocência,
De uma realismo onírico,
Cavalga no livre curso,
Ligando-se ao movimento,
Das direções aparentemente divergentes,
Liberto dos modelos exteriores,
De uma escrita inventada,
Da nudez escancarada,
Da verdade não achada,
Do desenho que obedece,
A um impulso interior,
Sem pretensão,
De captar das manhãs,
As aparências sonhadas,
De um mundo real,
Prolongando-se
Na sua singularidade,
As intermitências da morte,
Onde impõe o silêncio,
Em traços leves e dispersos,
Que ultrapassa o horizonte encorpado
Pelo lume viscoso do tempo,
Se encurvam, se transformam
Num espelho que reflete a luz,
De uma natureza mais nobre,
Cujas, as linhas curvas e alongadas
Transmitem a melancolia das tardes,
Que contrasta com a alegre noite,
Preservando a sensação
De espaço livre e vazio,
Cuja força criadora conservou.
Cuja inocência,
De uma realismo onírico,
Cavalga no livre curso,
Ligando-se ao movimento,
Das direções aparentemente divergentes,
Liberto dos modelos exteriores,
De uma escrita inventada,
Da nudez escancarada,
Da verdade não achada,
Do desenho que obedece,
A um impulso interior,
Sem pretensão,
De captar das manhãs,
As aparências sonhadas,
De um mundo real,
Prolongando-se
Na sua singularidade,
As intermitências da morte,
Onde impõe o silêncio,
Em traços leves e dispersos,
Que ultrapassa o horizonte encorpado
Pelo lume viscoso do tempo,
Se encurvam, se transformam
Num espelho que reflete a luz,
De uma natureza mais nobre,
Cujas, as linhas curvas e alongadas
Transmitem a melancolia das tardes,
Que contrasta com a alegre noite,
Preservando a sensação
De espaço livre e vazio,
Cuja força criadora conservou.
Olá,Yuri!
ResponderExcluirSou grato pela lembrança e o apreço que tem pela minha linguagem poética. Abraço!
Poeta, este espaço é especial a toda essa linguagem dedicada à arte...sinta-se em casa.
ResponderExcluircompanheiro Lima Junior...suas letras refazem a figura da paisagem física, questiona o pensamento estabelecido da cultura hegemônica...vamos que vamos!
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