Poeta Potiguar |
Entre as nuvens mais belas, as estrelas
e a metamorfose das quimeras.
A noite de sábado lembra logo uma lua aberta.
Um descampado ou uma praça,
o desapego das coisas tristes e voluntárias.
O dia comum,
de semana, urdido de trabalho sem poesia,
dia de mais valia (parece mais lobotomia).
Mas a espera do fim da tarde,
do sábado,
que precede a noite,
é terapia, é canção, é mantra que arde!
A sintaxe do sábado é arte!
Yuri Hícaro
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