Gaby |
Eu poesia, o verso que descansa à
sombra da tua rima,
Você poeta, eu o mal, em suas entranhas
inquilina.
Eu a vida que escorre entre teus dedos,
Eu o sopro que excita os teus medos. Você mel, o céu, o sal
Tu, o decassílabo final
Um soneto, inteiro e terno
Um desafio ao verso eterno
Sois a vida que invade minha morte
A crença ingenua e torpe, que no amor reside a sorte…
Sejamos uma espécie de doce melodia
agressividade, caos, euforia.
Sejamos a sutil felicidade
a profunda poesia.
Gabriela Lima
Excelente poesia. Parabéns Izóceles, pela qualidade do blog. Luz e paz. Abs
ResponderExcluirmais que belo, singelo!!!
ResponderExcluirUm senhor poema, nobres amigos!
ResponderExcluirEsse poema me tomou como num impulso, sobretudo o seu apelo dramático, incontestavelmente!