Ikaro Maxx
Eu, quando criança
comendo lágrimas
num dia sem tempo
no horizonte do silêncio
descobri que morrera
vítima de mim mesmo
com uma bala
encravada no pensamento
Nietzscheano, amante de kerouac e os Beats, da poesia francesa (Rimbaud,Baudelaire), o poeta paraibano Ikaro Maxx
ResponderExcluirveio a Pau dos Ferros em Setembro de 2007
apresentar o livro que acabara de ser publicado
através de um programa cultural do seu estado...
"Um Cristo Cuspido no Espelho do Século", o título
do livro onde retirei esta pérola...um poema sem nome...cheio de vida e morte...cheio de cores...Bravo ao amigo Ikaro Maxx!!!
Incrível!
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