quinta-feira, 30 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
O TEMPO
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Um poeta gaúcho |
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Mario Quintana
domingo, 19 de agosto de 2012
OH CAPITÃO! MEU CAPITÃO!
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Conciderado maior poeta da literatura americana |
Oh capitão! Meu capitão! terminou a nossa terrível viagem,
O navio resistiu a todas as tormentas, o prémio que buscávamos está ganho,
O porto está próximo, oiço os sinos, toda a gente está exultante,
Enquanto seguem com os olhos a firme quilha, o ameaçador e temerário navio:
Mas oh coração! coração! coração!
Oh as gotas vermelhas e sangrentas,Onde no convés o meu capitão jaz,
Tombado, frio e morto.
Oh capitão! meu capitão! ergue-te e ouve os sinos;
Para ti ramos de flores e grinaldas guarnecidas com fitas, para ti as multidões nas praias,
Chamam por ti, as massas agitam-se, os seus rostos ansiosos voltam-se;
Aqui capitão! querido pai!
Passo o braço por baixo da tua cabeça!Não passa de um sonho que, no convés,
Tenhas tombado, frio e morto.
O meu pai não sente o meu braço, não tem pulso nem vontade,
O navio ancorou são e salvo, a viagem terminou e está concluída,
O navio vitorioso chega da terrível viagem com o objectivo ganho:
Exultai, ó praias, e tocai, ó sinos!
Mas eu com um passo desolado,Caminho no convés onde o meu capitão jaz,
Tombado, frio, morto.
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WALT WHITMAN |
Walt Whitman, "Recordações do Presidente Lincoln" in Folhas de Erva,
Lisboa, Círculo de Leitores, 2006 (tradução de Maria de Lurdes Guimarães)
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
TCHAIKOWSKY SMETANA
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Poeta das ruas de Pau dos Ferros |
Nas profundezas da loucura
também existe ternura,
quando morrer quero teu nome
na cruz da minha sepultura.
Está tão escuro
faz tanto frio,
sinto falta do teu corpo
que me clareia e me aquece.
Se eu podesse voar
eu te levaria além das estrelas
para que nosso amor
movesse todas as galáxias.
TCHAIKOWSKY SMETANA
terça-feira, 7 de agosto de 2012
FIXAÇÃO DA FORMA
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Eliano Morêllo
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